
Resumo: As discussões académicas sobre o jornalismo imersivo têm abordado sobretudo os processos de produção (recursos humanos e tecnologias), distribuição (apps e uploaders de vídeo) e consumo (usabilidade e níveis de imersão) deste tipo de conteúdos. Mas uma década após a publicação do artigo seminal de Nony de la Peña et. al (2010), importa também refletir sobre o ensino do jornalismo imersivo nas instituições de ensino superior que oferecem cursos na área das Ciências da Comunicação. É precisamente essa abordagem que seguimos neste trabalho, partindo de uma pesquisa exploratória nas unidades curriculares lecionadas em Portugal, combinada com a aplicação de um inquérito. O objetivo é perceber em que medida os professores têm abordado o jornalismo imersivo nas aulas e de que forma preparam os futuros profissionais para a produção deste tipo de conteúdos.
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